E o que se segue, traz, a cada dia, a existência do ontem dormida na surpresa do amanhã.
O grito delicado, que escorre diluído entre as primaveras, não cessa, reverbera, pois:
Existem palavras mudas
Que cantam no silêncio dos gestos
Tem tom e melodia,
Só lhes faltam a rima
Da vida vivida.
Tem alma,
E só lhes faltam o resto.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirComo sempre João... suas palavras vieram a calhar...
ResponderExcluirperfect!!
Beijos!
Samia